quinta-feira, 30 de junho de 2011

Alunos revoltados com a unipiaget


Devido a atraso de propinas, os alunos revoltaram contra a direção geral da universidade de jean Piaget de Cabo Verde.
Segundo os alunos, a realização de recurso não tem nada a ver com o pagamento da propina   do mês de Junho, isto porque os recursos é referido ao semestre passado que por conseguinte esta todo pago. E o pagamento do mês de Julho é um autentico absurdo, visto que, nenhum funcionário em Cabo Verde, ou melhor dizendo no mundo não recebe andes de trabalhar. como e onde, arrumar dinheiro para pagar o mês de Julho que ainda nem começou?  será, que a direção da unipeaget pagaram os seus funcionários  antes do fim do mês.

HISTORIA DOS RABELADOS


Foto-PEDRO MOITA;TEXTO-Praia FM
Historiadores, antropólogos, sociólogos, escritores, anónimos e os próprios Rabelados deram os seus testemunhos no livro sobre os rebeldes da ilha de Santiago, nome este que os acompanham desde 1941.
Para que se conheça o mundo dos Rabelados é preciso recuar um pouco no tempo. Vasculhar o passado é uma excelente forma de começar para que o presente possa ser compreendido e que o futuro venha a ser diferente.
Rabelados de Cabo Verde - História de uma revolta, é o titulo da obra publicada originalmente em francês, nacionalidade da autora, Françoise Ascher, formada em jornalismo e residente em Cabo Verde há cerca de 3 anos.
Em oito capítulos o livro aborda temas como, surgimento do fenómeno Rabelado, origem do badiu, interpretação das práticas religiosas, a herança dos Rabelados, valor patrimonial e identitário.


Foto-Adileusa Silva

 Num País de Desenvolvimento medio os cães e as pessoas  disputam  alimentos no lixo para que possa sobreviver

sábado, 25 de junho de 2011

Oprimida!!!

Foi esta sensação que senti no primeiro debate com os candidatos a presidência da Republica realizado na uni-piaget.
Foi uma boa iniciativa os professores que fizeram parte da organização, mas só pelo facto de nomear o presidente de associação dos estudantes para representar os alunos estragou-se tudo.
Foi uma disputa para que nos que somos testemunhas reais da uni-piaget participasse nesse debate. Imagina estudar durante 3anos e na hora de colocar tudo em prático aparece o mesmo professore a dizer que não é assim que as coisas funcionam. E agora como é que eu fique, diante de tudo que ele me ensinou, aprendi e tirei bom aproveitamento a base de mentira ou o professor tem duas caras, ou ainda melhor dizendo ele é um” puxa saco”. Se estou proibido de falar a verdade num lugar onde pagamos, para estudar, imagina onde estarei recebendo para trabalhar…
Vivemos num país democrático, com liberdade de expressão!
Um auditório super lotado com representastes de muitos entidades diferentes da cidade da praia com direito a voz. Mas os alunos de 3º ano comunicação social que esteve presente não tiveram palavra. E agora eu pergunto, onde esta a liberdade de expressão? Quem aprovou a atitude dos prof-organizadores? Arrisco-me a dizer que essa situação provavelmente é uma simulação do dia á dia dos jornalistas. Que simplesmente desloca-se ate o local do acontecimento coloca-se o gravador á gravar e depois transcreve para os leitores e ouvintes. Deve-se realizar debates parecidos? Acho que não, de telespectador somos todos dias nas nossas casas. O que não falta nos nossos orgões de comunicação social são assuntos políticos.

Direito, poderes representativos, democráticos, órgãos de soberania não passa de uma ilusão óptica.


Na verdade a nossa liberdade esta em causa, ou então pode-se dizer que esta em crise. Os cabo-verdianos têm liberdade só e somente no período de campanha, nessa altura todos falam o que querem e o que realmente é verdade, mas que quase ninguém acredita porque é campanha, depois disso vem a censura. Aprendi que o papel fundamental do jornalista é de Informar, ser informado e informa-se. É preciso uma cultura de valores jornalísticos no nosso país. Hoje em dia temos um numero elevado de profissionais na área de  jornalismo, ciências de comunicação social, mas ainda assim, continuamos a deparar, sobretudo na televisão e na rádio públicas, com um “jornalismo” fortemente influenciado.
Será que temos jornalismo em cabo verde? Acho que não, em cabo Verde o que temos é o que Mário Mesquita chama de “jornalismo militante” comprometido com os poderes político-económicos (2004:55). Porque ainda não somos, suficientemente capazes de “pensar pelas nossas próprias cabeças” ou seja capaz de determinar a agenda-setting. Mas isso não significa que não temos pessoas com capacidade suficiente para elabora-la.
O problema ainda é maior, é que o meio de comunicação social tem como pano de fundo, a cumplicidade com o Governo.
É de se realçar que o jornalismo cabo-verdiano deixa muito a desejar.
Direitos, democracia, órgãos de soberania quase toda a população sabe das suas existências: ou porque estudou ou então porque ouviu falar de palácio de Assembleia, Palácio do Governo tribunal…ou ainda, porque está muito bem explicado na Constituição da Republica.
Os cabo-verdianos desde 1991 não são nada mais, nada menos do que filhos obedientes dos partidos políticos [seja ele governado pelo Partido Africano Independente de Cabo Verde (PAICV), ou pelo Movimento Para Democracia (MPD)]. Vivemos num país democrático, mas, só por quem está a exercer algum cargo no poder.
Não se esquecem que os cabo-verdianos têm  voz só e somente no período eleitoral, prestem muita atenção nos que estão próximos, já esta na altura de não só  exigir os nossos  Direitos mas também de e exercer com muita atenção e cautela os nossos Deveres
Diante dessa situação, á que futuro espera os cabo-verdianos?
Amílcar Cabral, lutou e morreu na guerra a troco de que? Para que a nossa liberdade viesse a ser oprimido pelos próprios cabo-verdianos!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Hospital Agostinho Neto ganha mais uma Maternidade e central de consulta

Foto& Texto:Adileusa Silva


Foi inaugurada no dia, 20 de Maio, a mais nova Maternidade e a Central de Consultas do Hospital Agostinho Neto. O acto foi presidido pela ministra de saúde Dra. cristina lima, Primeiro-ministro, Dr. José Maria Neves.
A Ministra-adjunta e da Saúde Dra. Cristina Fontes Lima afirma perante todos que “não se está apenas a inaugurar uma estrutura, mas estamos aqui a inaugurar um compromisso com os cabo-verdianos de melhorar a qualidade, de humanizar o atendimento, de melhorar a prestação de serviço…essa maternidade combina connosco.”
Mas já o  Primeiro-ministro acredita que a maternidade tem  capacidade de resposta às necessidades das populações abrangidas, mas isso em parceria com um reforço das, especialidades médicas e técnicas auxiliares de diagnóstico.
JMN ainda acredita que é necessário apostar na formação dos profissionais e a criação de uma escola de Medicina em Cabo Verde
Foto & Texto:Adileusa Silva
Apesar da dificultados que a maternidade enfrentou durante a construção da nova infra-estrutura  O Director do Hospital Agostinho Neto, Dr. Artur Correia, afirma que  o Hospital conseguiu manter um nível razoável a prestação de serviços e compreensão de todos os profissionais.
Quem não deixo de transparecer a sua satisfação de mais uma nova maternidade foi a Directora do Serviço de Ginecologia Obstetrícia, Dra. Fátima Sapinho, que define a maternidade como uma estrutura física de qualidade, um serviço completo, incluindo as valências médicas, cirúrgicas de urgência e de cuidados especiais e que consideravelmente contribuiu para o aumento de incubadoras, diminuindo assim a taxa de mortalidade infantil no país e ainda aponta alguns ganhos da nova Maternidade, que são: o aumento de número de médicos, enfermeiros e especialistas, por outro lado o acréscimo de equipamentos com alta tecnologia, entre outros
O projecto foi financiado pelo Governo da Republica Popular da china e o Embaixador da China em Cabo Verde, Li Chunhua, mostrou a sua satisfação em participar da inauguração, felicitando o Governo e a todos os profissionais de Saúde do Hospital Agostinho Neto pelo empreendimento conseguido.

sábado, 11 de junho de 2011

Hábitos de leitura dos pais refletem nos alunos


Os jovens não têm o hábito da leitura porque não foram estimulados para isso. A leitura deve ser algo agradável e, não pode ser visto como imposição.
Os pais devem ser os primeiros a estimular a leitura em seus filhos, mas infelizmente em nosso país, milhares de crianças e jovens não podem contar com isso. Cabe, então à escola, aos educadores colaborarem de forma responsável e política a veicular a leitura, com criatividade, amor, zelo, pelos nossos jovens.
Muitos jovens preferem usufruir das novas tecnologias do que ler um livro porque antes de todos esses avanços tecnológicos, a percentagem de jovens de liam, era superior aos de hoje. Talvez outro obstáculo, seja o preço de um livro, que sempre foi muito caro, em cabo verde.
“É preciso ler para possamos mudar o mundo!!! Que a leitura é fundamental todos sabem. É comum ver campanhas de incentivo a leitura por toda parte; em geral, de escolas, governo, ONGs e diversas empresas. Mas será que isso é suficiente?”-“ Mais convenham que ouvir música é muito mais atrativo relaxante depois de um dia stressante de aula jusára da luz-3ºano de ciência de educação”
“Essas iniciativas são essenciais, porém a falta do hábito de leitura ainda assusta. Essa ausência é totalmente prejudicial a qualquer pessoa na fase escolar e profissional, ou seja, essa deficiência causará sérios problemas no dia-a-dia”.
 “Essa matéria é tradicionalmente desvinculada do ensino de Gramática e Interpretação de Textos e tem sido problemática nas escolas. E, pela sua importância na vida académica dos universitários, a cobrança e o seu peso alto nas provas, precisa ser melhor valorizada e ensinada nas escolas”- prof- Mário Gomes
“Para escrever, é necessário, antes de tudo, ler. E não apenas o exigido nas aulas de. Mas adquirir o hábito de leitura na própria vida, já que os clássicos cobrados na escola não são de forma suficientes. Os professores pode ensinar técnicas de argumentação, as formas de um texto, mas o fundo deve vir do próprio aluno, e só se consegue esse resultado adquirindo o hábito de leitura como parte  do aluno,”-André Brito-3ºcco